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quarta-feira, 5 de junho de 2013

NÃO HÁ "CASTELOS NO AR"



Não há "castelos no ar".
Desiludam-se todos os que acreditam naquilo que uns certos senhores  "ilusionistas de esquerda" apregoam quanto a um "mar de leite e rosas" que adviria com eles de novo guindados ao poder, como se houvessem "castelos no ar" e não firmados com engenho e arte de uma política que eles não tiveram e, agora, dizem ter.
Eu não digo que a prática de quem governa Portugal actualmente, seja um exemplo da arte de bem governar, mas digo convictamente que podem ser ingénuos - politicamente -  mas têm sido firmes quanto a tentar por na ordem possível uma casa desordenada.
Quanto aos "ilusionistas de esquerda" sabemos o que querem: o poder, de pouco importando que a Legislatura esteja a meio.
E, que se lixe a Democracia, que é melhor com eles... a ponto de, "artistas" como são, andem a fazer "castelos no ar", pressurosos e lestos a fazer de atalaias  percorrendo com outros da sua igualha - mesmo da esquerda que não gosta da Europa, nem assinou o resgate - o chão das barbacãs de onde disparam setas envenenadas contra os governantes actuais, levando um povo crédulo, não raro, a acreditar no ilusionismo que eles apregoam.
São imensos os pregadores da salvação nacional, como se por um milagre qualquer fizessem diferente - para melhor - no que toca à defesa e saneamento da dívida pública, quando o momento que vivemos não é para alimentar mais ilusões, que delas já vivemos tempo bastante... com alguns deles que agora parecem ter uma "receita mágica".
Até parece que estamos na I República!
António José Seguro - que tudo leva a crer vai ser governo, só não se sabe quando -  deve refrear o ânimo e precaver-se contra estes vendedores de ilusões, onde ele mesmo já entrou a vendê-las, como se fosse um aprendiz de feiticeiro.
Mas, atenção.
Pode-lhe sair caro a prepotência como trata os que, com todas as dificuldades internas e externas querem endireitar o País, dando a entender que toda a culpa está com o actual governo, esquecendo-se que fez parte de uma bancada parlamentar que deixou "à solta" o governo megalómano de então, que de cofres vazios, só pediu ajuda externa, quando virado o cofre ao contrário só deu que havia umas míseras migalhas de pão.
Cuidado, pois. Sobretudo, cuidado com os ilusionistas manhosos.
Não há "castelos no ar".
 

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