Uma resposta histórica de Passos Coelho a António Costa (18 de Outubro de 2015)

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Penso que Passos Coelho não podia ter ido mais longe ao dizer no último parágrafo da sua carta, aquilo que diz, uma prova irrefutável do seu sentido de Estado, que sob a minha responsabilidade ponho a negrito: 

Se o Partido Socialista prefere discutir estas matérias enquanto futuro membro de uma coligação de governo mais alargada, que inclua, além do PSD e do CDS, o próprio PS, então que o diga também com clareza, já que nunca excluímos essa possibilidade, como é sabido. Mas a Coligação não pode deixar de lamentar que, sob o pretexto de negociações que não deseja, a acção do Partido Socialista ameace arrastar o País e os Portugueses para a instabilidade e a ingovernabilidade de um retrocesso que pode pôr em causa o árduo trabalho dos últimos 4 anos.

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Aqui está.

Claro como água o convite de Passos Coelho, pelo que se o PS continuar a "assobiar para o lado" como tem andado a fazer, prova que este grande partido da Democracia Portuguesa, a continuar a mesma senda vai "pasokisar" o PS, o que será uma perda política de grave monta, pelo que, tenho esperança que nestes dias próximos o juízo entre no Largo do Rato para bem de Portugal.

É o meu desejo.

Portugal está primeiro. 

Não era isto que dizia há bem pouco tempo o Partido Socialista?