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quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Uma carta breve ao ainda Primeiro-Ministro de Portugal


Excelência


O Sr.  - permita p.f. que o trate por Passos Coelho - apareceu na cena política em 2011 no exercício do cargo de Primeiro Ministro de Portugal, na hora certa em que, com a sua "teimosia" conseguiu trazer acima da linha de água a barca de Portugal que o Partido Socialista estava quase a meter no fundo.

Parabéns!

Ganhou - como merecia - coligado com Paulo Portas as recentes eleições de 4 de Outubro, sofrendo agora o dislate do partido que as perdeu - o PS - andar por aí a cavalgar onda do golpe baixo, a tentar enganar os portugueses, como se as tivesse ganho.

Uma vergonha, não é?

Depois de duas reuniões com o PS - sem qualquer êxito - porque António Costa, teimosamente se deixou enlear, apenas para "salvar a pele", veio hoje dizer que não quer mais reuniões com o PS, que desde 2011 o que tem feito é por "o rabo de fora" como se não tivesse "culpas no cartório" quando à quase bancarrota em que deixou o País.

Parabéns!
Siga o quem tem  a fazer.
Uma grande parte dos portugueses agradecem-lhe esta tomada de posição.

António Costa não merece que gaste mais tempo com ele porque anda "perdido de amores" pela esquerda - sobretudo pelo PCP - que aquilo que deseja é "pasokisar" o PS, que não merecia o que lhe está a acontecer...
Mas sabe como é. Quando se anda "perdido de amores" não há razão que valha... o grande problema é que venha a ser Portugal a perder por causa destes "amores" calculistas.

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