http://24.sapo.pt/
O Partido Comunista Português condenou este sábado os
exercícios militares da NATO e a participação de Portugal nestas iniciativas,
considerando que são mais um elemento para a “escalada de tensão e confrontação
que marca a situação internacional".
“O PCP condena e reitera a sua posição contrária à
participação de Portugal nestes exercícios da NATO, tanto mais que materializam
um elemento mais na escalada de tensão e confrontação que marca a situação
internacional”, refere o PCP num comunicado intitulado “Não aos exercícios
militares da NATO. Defender a Constituição da República”. (...)
http://www.tvi24.iol.pt/de 24 de Outubro de 2015
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Mas, eis, que António Costa, não hesita e é com O PCP que
quer fazer um acordo de Governo.
Dá que pensar, não dá?
Dá que pensar que este partido - que agora não pode
ser esquecido de poder ter influência num futuro Governo de Portugal - aja
deste modo contra esta Aliança intergovernamental de 1949 que visa a defesa colectiva do espaço atlantista, logo em oposição ao Tratado de Varsóvia de 1955 pelos países do Leste Europeu e pela então União Soviética.
Dá, efectivamente, que pensar o "namoro" de António Costa - não digo o PS - a este parceiro, o que prova a razão sublinhada pelo Presidente da República em dar posse a António Costa sem ter um acordo "preto no branco" com este Partido e com o BE, que também já se manifestou contra, tal como diz a continuação da notícia do endereço acima, de que se reproduz o seguinte:
Dá, efectivamente, que pensar o "namoro" de António Costa - não digo o PS - a este parceiro, o que prova a razão sublinhada pelo Presidente da República em dar posse a António Costa sem ter um acordo "preto no branco" com este Partido e com o BE, que também já se manifestou contra, tal como diz a continuação da notícia do endereço acima, de que se reproduz o seguinte:
O Bloco de Esquerda de Beja também já se tinha manifestado
contra o exercício da NATO na cidade, considerando que que "o povo
português, já fustigado pela austeridade, dispensa jogos de guerra", que
são "um desperdício inadmissível de recursos".
É, por isso, muito estranha a posição assumida pelo por António Costa, líder de um partido europeu que se quer "encostar" a partidos - legítimos, é certo - mas com ideias contrárias à Europa e à NATO.
Dá que pensar, não dá?
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