Sobre a hecatombe sofrida pelo PSD - há muito tempo esperada - nas eleições autárquicas do dia 29 de Setembro de 2013, temos de concluir pela falta de habilidade política de Passos Coelho.
E, tudo isto, a par de honestidade a mais no trato com as "raposas manhosas" do PS que a pouco e pouco foi afastando o Partido, quando este devia ter sido chamado às decisões e discussões com a "troika" - por culpa do PM e do seu inicial Ministro das Finanças - um facto que levou o PSD a calçar botas apertadas demais, sem cuidar que calçava o povo com pares de botas iguais, ou seja, com apertos económicos inusitados.
E, tudo isto, a par de honestidade a mais no trato com as "raposas manhosas" do PS que a pouco e pouco foi afastando o Partido, quando este devia ter sido chamado às decisões e discussões com a "troika" - por culpa do PM e do seu inicial Ministro das Finanças - um facto que levou o PSD a calçar botas apertadas demais, sem cuidar que calçava o povo com pares de botas iguais, ou seja, com apertos económicos inusitados.
Tudo começou, porém, com Miguel Relvas que devia ter sido posto a "descansar" fora do governo da Nação logo aos primeiros sinais da falta de "curriculum" académico e da sua falta de jeito.
- E agora, como vou descalçar esta bota? - perguntará Passos Coelho.
- Difícil, não é? - É sim, senhor.
Mas há que "bater com a cabeça na parede" e perguntar por que razão ganharam os independentes em círculos onde foram rejeitados pelo "aparelho" partidário.
E, depois, tirar conclusões e não voltar a cometer o mesmo erro.
"Que se lixem as eleições" e que se salve Portugal... mas o problema é que as eleições estão perdidas - não há volta a dar - e o povo não sabe, pela dúvidas que se amontoam se a coligação PSD/CDS vai salvar Portugal, até, porque, o CDS - ontem mesmo - deu provas de que ao alinhar-se com um "independente" às eleições da Câmara do Porto isto deu resultado, quando na mesma eleição, o PSD a correr por fora com o seu candidato perdeu estrondosamente com a opção tomada.
É sabido que para o todo nacional as eleições de ontem não contam aritmeticamente... mas ao olhar o que se passou, isto equivale a dizer que esta coligação ao não se ter entendido nas eleições locais - onde cada Partido devia ter marcado o seu campo e bater-se por ele - não vai salvar o País... porque não tem o "grude" aglutinador de uma vontade forte.
É sabido que para o todo nacional as eleições de ontem não contam aritmeticamente... mas ao olhar o que se passou, isto equivale a dizer que esta coligação ao não se ter entendido nas eleições locais - onde cada Partido devia ter marcado o seu campo e bater-se por ele - não vai salvar o País... porque não tem o "grude" aglutinador de uma vontade forte.
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