Palácio dos Condes da Ega
(um dos "afrancesados" do séc. XIX)
(um dos "afrancesados" do séc. XIX)
Na
História de Portugal este vergonhoso e humilhante pedido feito em 22 de Maio de
1808, ficou conhecido como a súplica de
uma Constituição.
O
País fervia na nova era que o Liberalismo abriu, mercê da Revolução Francesa,
não tendo faltado os que se posicionaram contra a honra da Pátria, servindo servilmente o invasor e de
que é um triste exemplo o 2º Conde da Ega, Aires José Maria de Saldanha, marido de D. Juliana Maria Luisa Carolina Sofia de Oyenhausen e Almeida, filha da célebre marquesa de Alorna, que se tornou amante de Junot, com o beneplácito
do consorte enganado, a tal ponto chegou a miséria nacional, naquela época de triste memória.
Depois
de José de Vasconcelos, nasceram abundantemente em 1808 muitos desnacionalizados para quem o nacionalismo
deixou de ser uma referência de amor a Portugal. De
então para cá este facto acentuou-se, sobretudo, nestes tempos dos globalismos,
não apenas económicos, como políticos e onde as Pátrias – por muito que nos
pese - vão deixar de ter o elo forte dos nacionalismos sadios que era o cimento
aglutinador dos seus povos.
Resta-nos lutar para que, não mais "os afrancesados" ajudem a retirar o amor que todos devemos à Pátria de Luis Vaz de Camões.
Resta-nos lutar para que, não mais "os afrancesados" ajudem a retirar o amor que todos devemos à Pátria de Luis Vaz de Camões.
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