in, http://www.sapo.pt/ - 23 Outubro de 2014
Por cá o velho Partido Socialista português, penso, que a bem de Portugal devia seguir o mesmo caminho que em França pretende fazer o Primeiro-Ministro Manuel Valls.
Em Portugal, começa a não haver no tempo que passa, caminho para dois.
Em Portugal, começa a não haver no tempo que passa, caminho para dois.
Se a teimosia continuar a imperar no Partido Socialista português - o que não é de admirar vendo os homens que se perfilam junto de António Costa - o que vai suceder é o descalabro económico e social de Portugal, porque do ponto de vista ideológico, não há diferenças palpáveis nas duas correntes políticas que se têm alternado no poder, razão de peso que devia levar os "bem pensantes" das duas correntes politicas a convergir, um dia, num caminho único, ainda que ficassem para trás os velhos caminheiros que ainda não perceberam que a política não é uma realidade estática.
De França pode vir a esperança de uma convergência ao centro, que é desejável sob todos os aspectos, embora se entenda que isto não vai acontecer - amanhã - porque nós somos duros de pensamento e olhamos muito - em demasia - para o nosso umbigo.
Veremos.
Não há muito tempo um "slogan" de campanha do PS dizia em letras garrafais: PORTUGAL ESTÁ PRIMEIRO, mas era nítido que não estava mas que convém esteja num dia próximo, e não ser, nunca mais, o "slogan" um acto enganador, porque é urgente que aquilo que se proclama tenha sentido e este reparo é válido para todo e qualquer quadrante da política nacional.
Não há muito tempo um "slogan" de campanha do PS dizia em letras garrafais: PORTUGAL ESTÁ PRIMEIRO, mas era nítido que não estava mas que convém esteja num dia próximo, e não ser, nunca mais, o "slogan" um acto enganador, porque é urgente que aquilo que se proclama tenha sentido e este reparo é válido para todo e qualquer quadrante da política nacional.
Sem comentários:
Enviar um comentário