No mundo que temos
onde o homem vive com novas e
surpreendes tecnologias
e as aprendeu a manusear,
participando e gerindo grémios e
sindicatos
a par de ter criado associações
regionais
e a nível internacional querer
globalizar a economia
e o mundo dos negócios,
numa ânsia incontida de querer
usufruir dos bens
da cidade terrena, esquecido
como anda dos bens do Céu,
o Natal perdeu muito da poesia
antiga
e muito do sonho de paz que
trouxe ao mundo
Aquele Menino nascido na cidade
de Belém.
Recusemos o que vai por aí.
Não queiramos ser umas peças a mais
metidas na engrenagem
que quer trucidar o sonho de
Jesus.
Celebremos este Natal “em
espírito e em verdade”
erguendo o Presépio dentro dos
nossos corações,
porque é por aí que passam todos
os caminhos do amor.
Que este Natal seja uma oportunidade
de contacto com Jesus, vivendo
intimamente com Ele...
fazendo d’Ele o nosso Irmão
primogénito.
E assim,
que este Natal não seja só a
comemoração de uma data,
mas a lembrança querida de um
acontecimento
que deve gerir as nossas vidas.
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