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terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Coisas da I República (7)



Os republicanos da I República, imerecidamente, 
esqueceram tão sugestivo postal proclamativo e ponho dúvidas 
se os da II e III República o respeitam como ele merece!


As gerações mais antigas - de que faço parte - na sua juventude ouviram falar dos desmandos dos políticos da I República, sobretudo, da falta de respeito e de amor de uma causa que havia acabado com a Monarquia e se implantou cantando hosanas a um tempo novo que, afinal, não souberam merecer.

O que é mais grave é que, ainda hoje, porque nos faltam as verdadeiras raízes da cidadania que deve nortear os homens, sejam quais sejam as suas cores políticas, por que a Pátria, na altura, não teve chão capaz para amadurecer o fruto que lhe plantado em 1910, assistimos a cenas picarescas que, nalguns casos fazem lembrar os velhos republicanos, que dois anos após a implantação do novo regime não eram capazes de se entender, pondo acima de tudo o bem de Portugal para o qual, diziam, terem feito a Revolução.

E, por certo, assim foi!

Eis a notícia coeva que nos dá a imagem de algo que não devia ter acontecido.



Noticia do Jornal republicano "O Zé" de 12 de Dezembro de 1912


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