O difícil não é subir, mas, ao subir,
continuarmos a ser
quem somos.
Desconheço o autor deste pensamento, mas dou-lhe parabéns, porquanto, as suas breves palavras obrigam a pensar o mais caturra dos homens se, ao olhar o modo sereno e sem pressas como a hera vai subindo pelo tronco da árvore, aquilatar que esta quando atingir o topo continua a ser a mesma hera, quer no aspecto da verdura da folhagem como no seu tamanho.
A lição é esta.
Se nos pode servir ou não, cada um é dono do modo como ergue a sua vida, mas de uma coisa podemos estar certos como muito bem considerou o célebre moralista brasileiro, Marquês de Maricá quando disse: deixamos de subir alto quando queremos subir de um salto, palavras sábias das quais a natureza da hera responde, confirmando aquele conceito com a sua mudez vegetal que devia ser um exemplo a seguir pela nossa natureza carnal que parece ser, neste aspecto - sobretudo para os que desejam subir alto a qualquer preço - menos inteligente.
Que nos sirvam as palavras acertadas - e profundamente humanas - que vão no rodapé da fotografia.
A lição é esta.
Se nos pode servir ou não, cada um é dono do modo como ergue a sua vida, mas de uma coisa podemos estar certos como muito bem considerou o célebre moralista brasileiro, Marquês de Maricá quando disse: deixamos de subir alto quando queremos subir de um salto, palavras sábias das quais a natureza da hera responde, confirmando aquele conceito com a sua mudez vegetal que devia ser um exemplo a seguir pela nossa natureza carnal que parece ser, neste aspecto - sobretudo para os que desejam subir alto a qualquer preço - menos inteligente.
Que nos sirvam as palavras acertadas - e profundamente humanas - que vão no rodapé da fotografia.
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