(...)
Costa gabou-se ainda, de derrubar um muro que separava o PS
das restantes esquerdas. Muro esse que só existe, porque as tais esquerdas
nunca apoiaram uma democracia plena, nunca foram 100% democratas. São partidos
que aplaudem os regimes na Coreia do Norte, em Cuba, na China ou mesmo na
Rússia. É por isso, que este muro existia e nunca caíra. O PS não era, até
então, um partido igual.
Costa foi o trolha de serviço que demoliu sozinho o muro à
esquerda e com os escombros, ergueu um novo muro à direita do seu partido. Esta
é a sua obra. (...)
Transcrito com a devida vénia do articulista Nuno Encarnação
in; "Económico" de 10 de Novembro de 2015
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Nota: escrito no dia em que o XX Governo Constitucional de Passos Coelho caiu na A.R.
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Nota: escrito no dia em que o XX Governo Constitucional de Passos Coelho caiu na A.R.
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