Gravura publicada pelo jornal extinto "O Miau"
de 10 de Março de 1916
Caído ao mar no meio da tempestade - que todos os oráculos lhe diziam não vir a acontecer - o marinheiro sem ter perdido o cachimbo da paz, porque lhe viria a fazer falta, agarrou-se a uma bóia de salvação, onde a palavra CONFORTAR lhe serviu para lhe dar mais segurança e de olho aberto, começou a ver, ao longe, um porto seguro.
O barco de onde caiu já vai perdido na distância como a gravura documenta, mas ele sonha alcançar outros barcos... que já vê, no tal porto seguro!
Pois que os alcance e se salve...
Mas será que o tal porto é mesmo um porto seguro?
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