(Mahatma Gandhi)
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De um ser humano de excelência não se podia esperar outro pensamento, que não estas duas pequenas centelhas de génio em que o homem é colocado, em primeiro lugar, perante a sua finitude temporal, mas tendo em cada hora - ainda que fosse a do último dia de vida - a sabedoria de continuar a aprender, como se a vida fosse eterna.
Há nisto muito idealismo, dir-se-á.
Mas há, sobretudo, a realidade de alguém que viveu assim e não quis desperdiçar a oportunidade de nos deixar - como herança - este modo como cada homem deve viver, acima de qualquer doutrina, mas fazendo da sua impregnada no humano a doutrina de quem sabe, que é deste modo que Deus quer que vivamos.
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