Neste tempo de Advento, quando esperamos mais uma vez honrar o nascimento de Jesus Cristo, lembrando todo o encantamento acontecido em Belém, ao lembrar as profecias que ao longo dos milénios encheram páginas da História dos homens através dos profetas de Deus que nos firam falando do grande acontecimento, o que se faz, aqui, é uma lembrança de textos que se foram burilando ao longo de anos e, agora, deixados no espaço e no tempo, com a ternura e, também, com o amor que tem de merecer aos homens o nascimento do Menino-Deus que se fez Homem connosco e num dado tempo e lugar encheu de Fé um pequeno espaço, mas que se haveria de dilatar universalmente.
Daqui vejo um pedaço do mundo e se o vejo desajeitado, sofrendo a mágoa duma realidade melhor que desejei, estou consciente de não ter sido um destruidor assumido, embora admita a omissão de o não ter ajudado a erguer como devia, sugerindo estas afirmações que os dois modos contrários do meu agir reflectem a minha desatenção humana, dando-me a certeza que a ela só escapam os homens fadados para destinos superiores
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