O aperto de mão entre a democracia e a ditadura aconteceu ontem - dia 10 de Dezembro de 2013 - na África do Sul entre Barack Obama e Raul Castro, o primeiro eleito democraticamente pelo povo dos Estados Unidos e o segundo, sucessor ditatorial do regime implantado em Cuba, pelo seu irmão Fidel de Castro, prefigurando a dinastia dos Castros contra tudo o que no momento, devia ser aceite - como natural - no plano internacional.
Tudo se passou no decorrer das cerimónias fúnebres em honra de Nelson Mandela, como se o espírito pacifista do gigante humano da África do Sul estivesse vivo naqueles dois homens, representantes máximos de dois Países de costas voltadas desde o ano de 1961, quando uma força militar americana composta por exilados cubanos tentou u«invadir Cuba pela chamada baía dos Porcos, sofrendo no ano imediato a expulsão da Organização dos Estados Americanos (OEA), por influência directa dos Estados Unidos, começando desde então e até hoje a sofrer um embargo económico.
Eis, porque, este aperto de mão é singular e pode reflector o início de uma nova época do concerto entre os dois Países desavindos e, mercê dessa aproximação que se deseja, pela pacificação dos povos a nível internacional, Cuba se afaste do regime totalitário que ainda vive e admita a democracia com o melhor de todos os regimes políticos, sobretudo pelo respeito que lhe merece a pessoa.
Esta foto correu mundo e fica aqui para atestar no tempo o gesto cordial dos dois homens.
Eis, porque, este aperto de mão é singular e pode reflector o início de uma nova época do concerto entre os dois Países desavindos e, mercê dessa aproximação que se deseja, pela pacificação dos povos a nível internacional, Cuba se afaste do regime totalitário que ainda vive e admita a democracia com o melhor de todos os regimes políticos, sobretudo pelo respeito que lhe merece a pessoa.
Esta foto correu mundo e fica aqui para atestar no tempo o gesto cordial dos dois homens.
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