Vivemos a primeira vintena do terceiro milénio
que nasceu cheio de esperanças numa nova
concertação do Mundo,
cabendo fazer a cada um de nós a parte que nos cabe
por dever e por direito.
Estamos, ainda, a celebrar o nascimento do Menino-Deus
de cuja efeméride nasceu a contagem de um Tempo Novo,
vinda de um tempo que se perde na fundura dos tempos,
trazendo com Ele a marca de Deus,
que nos pede hoje e sempre,
que renovemos o Ano Novo que não tarda
a assinalar-se no calendário... sem, contudo, isso bastar
para que ele seja um Ano Novo,
nos princípios morais que
devem reger os povos,
no equilíbrio das gentes
nos caminhos de paz que é
preciso percorrer e construir!
e em tudo aquilo que transforma
as estruturas sociais
em sadias instituições
onde a felicidade de cada
criatura
seja respeitada, como uma
condição
que cada um tem todo o direito de alcançar.
Que o Ano Novo seja um tempo
de mudança
na renovação de tanta coisa velha
que já não presta
e é, apenas, um estorvo na
caminhada sadia dos povos.
Que o Ano Novo seja,
efectivamente, um tempo de paz...
de uma paz maior, onde a ambição
seja só aquilo que é necessário a
cada homem
para viver com dignidade a sua
condição humana.
Que a nossa ambição seja essa!
A que nos faz viver em cada dia o
são desejo
de sermos felizes na linha da fraternidade
onde cada homem se assemelhe a Jesus que nasceu
para indicar a cada homem,
um Caminho Novo!
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