http://www.sapo.pt/ (de 11 de Fevereiro de 2016)
A melhor aprendizagem - seja ela qual seja - é a que o próprio é obrigado a fazer e "quem aprende melhora", costuma dizer a sabedoria popular, pelo que o choque com a realidade de Bruxelas constituiu um despertador para o sonho cor de rosa vermelho que fez acordar António Costa, e ainda bem.
O que é estranha é a afimação - como refere a foto em rodapé - que a versão inicial do Orçamento de Estado "era melhor que a versão final" o que revela que António Costa apresentou uma irrealidade que fatalmente chocou de frente com a realidade do Pacto de Estabilidade e Crescimento que nos obriga a respeitar o Tratado a que aderimos de livre vontade.
Com Tsipras, aconteceu o mesmo, com a diferença dele ter ganho as eleições com as farroncas com que aliou o povo grego, e António Costa as ter perdido, mas com ambos aconteceu algo semelhante: a emenda do discurso.
Não temos outro remédio,
O nosso "canto de galo" só se ouve - para quem o quer ouvir - cá dentro, porque lá fora é um pipiar de passarinho...
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