Bate no chão as tamancas
E maneia as ancas, p'ra frente e
p'ra trás
Bate as palmas a compasso e acerta
o passo cá pelo rapaz.
Faz como eu digo, se é que não
sabes dançar
E vem comigo, que assim te vou
ensinar.
Ai bate o pé, bate o pé
Três passozinhos prá direita, bate
o pé
Outros três pró outro lado, bate o
pé na poeira do caminho.
Ai bate o pé, bate o pé
Vê como agente se ajeita, bate o
pé
Neste passo bem marcado, bate o
pé, assim se dança o bailinho.
Podes subir apressada
Pela encumeada, sempre ligeirinha
Que a Senhora do Monte dá sempre
uma fonte com auga fresquinha.
Vamos bailando, deixas as
tristezas Maria
E só paras quando, chegarmos á romaria.
Ai bate o pé, bate o pé
Três passozinhos prá direita, bate
o pé
Outros três pró outro lado, bate o
pé na poeira do caminho.
Ai bate o pé, bate o pé
Vê como agente se ajeita, bate o
pé
Neste passo bem marcado, bate o
pé, assim se dança o bailinho.
Ai bate o pé, bate o pé
Vê como agente se ajeita, bate o pé
Neste passo bem marcado, bate o
pé, assim se dança o bailinho.
Bate o pé, foi como se sabe, uma composição musical que Max, o célebre artista madeirense celebrizou em meados do século XX.
Bate o pé, como o actual Governo português o quis fazer com o esboço que apresentou a Bruxelas, mal aconselhado como se viu, não resultou e as contas, de furadas que foram tiveram de ser remendadas, e o tal "virar a página da austeridade" não se vai poder fazer com a ligeireza que António Costa prometeu, antes e no decorrer da última campanha eleitoral, porque a austeridade vai continuar a ser moeda corrente, infelizmente par o povo português, mesmo para aquela parte que acreditou na balela.
Bate o pé... mas devagarinho... e, assim "a menos submissão" prometida nas eventuais discussões com Bruxelas no calor da campanha eleitoral não se vai concretizar, porque a "profecia" era espúria e ia contra a corrente da realidade, o que prova que todo aquele que não sabe medir a força do vento e as ondas do mar onde navega, arrisca-se a tornar o vento mais forte e as ondas mais alterosas, porque - e todos o sabíamos - havia que dobrar um novo "Cabo das Tormentas" e, logo, havia que ser vencido um novo "Adamastor" que do alto do promontório ameaçava não deixar passar o barco de Portugal.
Só António Costa e os que o acompanham - e mal - não viram o "Adamastor" que no tempo devido soprou forte e disse: o barco vai leve demais para passar este mar; é mister terdes de o carregar de mais pesos... e assim teve de acontecer, ou seja, com uma carga a mais sobre os portugueses que vão ver adiada o "virar da página da austeridade", ainda que o discurso oficial não se canse de dizer o contrário...
Bate o pé, como o actual Governo português o quis fazer com o esboço que apresentou a Bruxelas, mal aconselhado como se viu, não resultou e as contas, de furadas que foram tiveram de ser remendadas, e o tal "virar a página da austeridade" não se vai poder fazer com a ligeireza que António Costa prometeu, antes e no decorrer da última campanha eleitoral, porque a austeridade vai continuar a ser moeda corrente, infelizmente par o povo português, mesmo para aquela parte que acreditou na balela.
Bate o pé... mas devagarinho... e, assim "a menos submissão" prometida nas eventuais discussões com Bruxelas no calor da campanha eleitoral não se vai concretizar, porque a "profecia" era espúria e ia contra a corrente da realidade, o que prova que todo aquele que não sabe medir a força do vento e as ondas do mar onde navega, arrisca-se a tornar o vento mais forte e as ondas mais alterosas, porque - e todos o sabíamos - havia que dobrar um novo "Cabo das Tormentas" e, logo, havia que ser vencido um novo "Adamastor" que do alto do promontório ameaçava não deixar passar o barco de Portugal.
Só António Costa e os que o acompanham - e mal - não viram o "Adamastor" que no tempo devido soprou forte e disse: o barco vai leve demais para passar este mar; é mister terdes de o carregar de mais pesos... e assim teve de acontecer, ou seja, com uma carga a mais sobre os portugueses que vão ver adiada o "virar da página da austeridade", ainda que o discurso oficial não se canse de dizer o contrário...
- Política, não é?
- Pois é... mas podia haver mais decoro!
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