http://ionline.pt/(de 8 de Fevereiro de 2016)
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Desalinhados, tão cedo, António Costa e o seu Ministro das Finanças, Mário Centeno, o promotor da "contas certas"?
Afinal, em que ficamos?
A reversão das 35 horas do horário de trabalho prometido para a função pública por António Costa aos seus parceiros da extrema-esquerda - que era para já, logo que fosse Governo - vai derrapar para o fim do ano - como haja mais sensato Mário Centeno - ou, para valer a partir de 1 de Julho como quer António Costa?
Entendam-se por favor... para bem de Portugal.
E uma pergunta: porque razão é que tem de haver descriminação, neste aspecto entre o funcionalismo público e o privado que trabalha 40 horas?
É que não é entendível para o senso comum esta diferença, pelo que o que estava em vigor estava bem feito.
- Foi para fazer o "jeito" ao poder sindical, não foi?
A pergunta - garanto - não é inofensiva...
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