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de 5 de Fevereiro de 2016
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António Costa em vez de ver culpas em si mesmo e nos aliados da extrema-esquerda com quem fez o "arranjinho" para ser Primeiro-Ministro de Portugal, vem culpar Bruxelas, que todos nós sabíamos - mesmo sem sermos políticos - que tinha regras que devam ser cumpridas e não levianamente postas em causa com um pré-Orçamento duvidoso das suas potencialidades reais.
Quando se pedia mais gradualismo na implementação das medidas macro-económicas, António Costa para agradar à "geringonça" como é vulgar dizer-se "entrou a matar" escudado em falsas realidades económicas, pelo que vir agora dizer que a culpa é de Bruxelas por "mais impostos e menos crescimento", há aqui, algo que não pode ser entendido, sem antes ser devidamente ponderado.
Diz-se em português pouco académico que "são desculpas de mau pagador"... quando se sabe que a sua estratégia é outra: agradar mais ao trabalhador e menos às empresas com o lançamento de novos impostos, para no tempo oportuno, provocar eleições...
Não se pode dizer que, sendo a política um jogo em que a limpidez deixa muito a desejar, se a virmos por este prisma, António Costa é um jogador astuto.
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