Em entrevista, hoje, à TSF o reeleito Presidente da Confederação Empresarial de Porugual (CIP) António Saraiva declarou que não assinaria, o "Manifesto dos 70", dada a politização que aquele documento sofreu.
Criticado pelos seus antecessores, António Saraiva - manda a verdade dizer - foi um daqueles nomes que causou estranheza ter acedido, ao assinar o referido "Manifesto" que é, concerteza, um ariete político lançado contra o Governo de Passos Coelho, com a agravante de ser um documento anti-nacional, porque a reestruturação da dívida mais não é que um pedido de perdão da mesma, e por isso, constituiu um mau serviço à credibilidade nacional.
Quem pede tem de pagar, ao contrário do que encapotadamente é sugerido naquele documento, que é uma vergonha nacional, especialmente, pelo momento em que surgiu.
António Saraiva, de algum modo, está arrependido e hoje não assinaria aquele documento.
Mas, então, ele não sabia que aquilo era documento político, ou melhor dizendo, de política caloteira?
Como ele, haverá outros arrependidos.
Espera-se que tenham a honradez de o dizer como ele o fez.
Erros, todos cometemos.
Repor a verdade do erro é mais difícil. É algo que não está ao alcance de todos!
Criticando o seu gesto, não posso deixar de o felicitar, agora que viu o lamaçal onde pôs os pés com a assinatura da sua mão.
Como ele, haverá outros arrependidos.
Espera-se que tenham a honradez de o dizer como ele o fez.
Erros, todos cometemos.
Repor a verdade do erro é mais difícil. É algo que não está ao alcance de todos!
Criticando o seu gesto, não posso deixar de o felicitar, agora que viu o lamaçal onde pôs os pés com a assinatura da sua mão.
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