Captura (parcial) de uma foto de Negócios, online
dia 9 de Abril de 2014
dia 9 de Abril de 2014
Estes senhores foram hoje recebidos pelo Primeiro-Ministro, Passos Coelho, com o fim de entabularem discussão sobre o aumento do salário mínimo nacional, de acordo com a promessa aventada pelo Chefe do Governo, recentemente.
No fim, após a reunião, declararam aos jornalistas que a discussão para aquele efeito só deve ocorrer no mês de Junho!!!! Exorbitaram, mas já se esperava.
Das bandas dos arregimentados com o PS - e a UGT não se livra de o ser - a concertação social, não é para quando o Governo quer, mas para o tempo que eles querem impor!
“Não entramos em
folclore eleitoral”. Aos jornalistas, o responsável da UGT referiu que Passos
Coelho quer um acordo antes de 17 de Maio – data oficial do fim do programa de
assistência – “para agradar aos mercados internacionais”.
Depois, desta ferroada - Portugal não há meio de ser um País adulto - o Sr. Carlos Silva acrescenta: “Necessitamos urgentemente de dinamizar a
negociação colectiva”.
Mas que mandato têm estes senhores, para imporem a um Governo sufragado em eleições democráticas o seu calendário?
E fica esta pergunta:
Se entendiam que só em Junho é o tempo para discutirem o assunto com o Governo, por que foram a S. Bento?
Certamente não foram ver os jardins e o palácio governamental.
Não, senhor.
Foram como diz o povo - com ela fisgada - para arranjarem um motivo de saírem nos jornais e nas televisões, na ânsia do estrelato mediático de serem notícia... o que conseguiram, sem no entanto, terem acrescentado um côvado às suas estaturas...
É o jogo político que já chegou aos Sindicatos, sobretudo, quando eles não são verdadeiramente independentes, como deviam ser. Mas isto só vai acontecer em Portugal num outro tempo, quando, no conjunto - todos nós - tivermos um palmo a mais...
É o jogo político que já chegou aos Sindicatos, sobretudo, quando eles não são verdadeiramente independentes, como deviam ser. Mas isto só vai acontecer em Portugal num outro tempo, quando, no conjunto - todos nós - tivermos um palmo a mais...
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