"Há dois tipos de pessoas que nunca chegam a realizar
muito ao longo da vida. Um deles é quem não faz o que lhe dizem para fazer e o
outro é quem faz apenas o que lhe dizem para fazer."
Andrew Carnegie
O autor desta fase, um conhecido escocês emigrado para a América onde se tornou um bem sucedido industrial da metalurgia, faz reflectir nos dois tipos que pessoas de que nos fala a sua própria experiência de vida, que o levou a fazer e para ter sucesso, fugiu de se integrar nos dos tipos de pessoas de que nos fala, porquanto, tomou para si o tipo ideal:
o que de per si aprende a fazer - e faz - o que tem de ser feito
E é, pensando nisto, que o pensamento - esta águia que trazemos connosco e sabe voar até ao passado dos tempos, por mais remoto que seja - me levou a encontrar no Padre António Vieira esta pérola:
o que de per si aprende a fazer - e faz - o que tem de ser feito
E é, pensando nisto, que o pensamento - esta águia que trazemos connosco e sabe voar até ao passado dos tempos, por mais remoto que seja - me levou a encontrar no Padre António Vieira esta pérola:
Nós somos o que fazemos. O que não se faz não existe.
Portanto, só existimos nos dias em que fazemos. Nos dias em que não fazemos
apenas duramos.
Eis, porque, quem não faz o que lhe dizem para fazer, bem como, todo aquele, que faz apenas o que lhe dizem para fazer, em boa verdade são pessoas que vivem - durando - sem viver pensando, e logo, verdadeiramente, não existem, porque na vida só contam os que fazem, porque é a partir deles que "o mundo pula e avança" como nos diz, sabiamente, António Gedeão na sua famosa PEDRA FILOSOFAL.
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