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quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Natal 2015


No ar existem já, influxos de Natal!
Jesus, pela grata lembrança dos homens,
vai estar, mais uma vez, no centro da Humanidade,
mesmo daquela parte que O esquece!
Vem relembrar a todos a missão de Paz do Pai Eterno
que um dia trouxe e, ainda, nem todos entenderam,
vindo, embora, do grande Medidor do Tempo...

Do que passou e do que há-de vir!

Que a lembrança do Seu nascimento
eleve na Humanidade sentimentos novos
de uma Paz que tarda a implantar-se,
porque se vive, por caminhos largos demais
e não pelos caminhos estreitos que devem balizar
a honra e o dever, o amor e o perdão,
porque é preciso e urgente
dar outro sentido à caminhada dos homens,
que não passa por aquilo, que se enche o olhar
melhor seria que enchesse todos os sentidos...
porque, as luzes que enfeitam as ruas das cidades
são luzes comerciais e são assim as "Árvores de Natal",
e, por isso, não reflectem a Luz que Jesus é!

São um espectáculo oferecido a um mundo que se diverte,
mas sem viver, efectivamente, a hora de um Deus que vai nascer,
porque  falta, em tantos lados, a sua Palavra Viva
que devia ser entendida por todos os homens
sobre o Menino-Deus que veio há dois milénios,
 para ser Luz da Verdade e  Árvore de Natal, para acolher
nas suas ramadas de Amor todos os "pássaros transviados"!

E tantos de nós, em vez de O imitarmos, 
vivemos de coisas fúteis, acoitados no Seu Natal!
- E Jesus, o Menino-Deus, onde está?
Por certo, lembrado na catequese das crianças...
- Mas nos adultos?
- Será que Jesus vive - como devia - nos seus corações?











Que os sinos deste Natal sejam um motivo
que em nós, adultos, badalem na alegria
da necessidade de falar daquele Menino-Deus
que se fez  Homem e que ao contrário de nós,
vai nascer eternamente em todos os Natais!
  

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