No ar existem já, influxos de
Natal!
Jesus, pela grata lembrança dos
homens,
vai estar, mais uma vez, no
centro da Humanidade,
mesmo daquela parte que O
esquece!
Vem relembrar a todos a missão de
Paz do Pai Eterno
que um dia trouxe e, ainda, nem
todos entenderam,
vindo, embora, do grande Medidor
do Tempo...
Do que passou e do que há-de vir!
Que a lembrança do Seu nascimento
eleve na Humanidade sentimentos
novos
de uma Paz que tarda a
implantar-se,
porque se vive, por caminhos
largos demais
e não pelos caminhos estreitos
que devem balizar
a honra e o dever, o amor e o
perdão,
porque é preciso e urgente
dar outro sentido à caminhada dos
homens,
que não passa por aquilo, que se
enche o olhar
melhor seria que enchesse todos
os sentidos...
porque, as luzes que enfeitam as
ruas das cidades
são luzes comerciais e são assim
as "Árvores de Natal",
e, por isso, não reflectem a Luz
que Jesus é!
São um espectáculo oferecido a um
mundo que se diverte,
mas sem viver, efectivamente, a
hora de um Deus que vai nascer,
porque falta, em tantos lados, a sua Palavra Viva
que devia ser entendida por todos
os homens
sobre o Menino-Deus que veio há
dois milénios,
para ser Luz da Verdade e Árvore de Natal, para acolher
nas suas ramadas de Amor todos os
"pássaros transviados"!
E tantos de nós, em vez de O
imitarmos,
vivemos de coisas fúteis,
acoitados no Seu Natal!
- E Jesus, o Menino-Deus, onde
está?
Por certo, lembrado na catequese
das crianças...
- Mas nos adultos?
- Será que Jesus vive - como
devia - nos seus corações?
Que os sinos deste Natal sejam um
motivo
que em nós, adultos, badalem na
alegria
da necessidade de falar daquele
Menino-Deus
que se fez Homem e que ao contrário de nós,
vai nascer eternamente em todos
os Natais!
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