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sábado, 26 de dezembro de 2015

Bom Ano Novo!


Quase a terminar mais um ano, onde naturalmente, a nossa vida física se gastou mais um pouco, apetece lembrar o seguinte pensamento, que um dia retirei, nem sei de onde:

Como um rei mandou cunhar a sua efígie na moeda do seu reino, assim Deus, a grava no homem. Por mais que a imagem da moeda se vá gastando, a moeda mantém o seu valor. Assim o homem, imagem de Deus, mantém o seu valor.

Que importa, por isso, mais um ano, se perante Deus continua inalterável o nosso valor de criaturas?

Peçamos-lhe, pois, que no Novo Ano que não tarda aí, nada façamos que nos leve a criar problemas nas nossas consciências, sabendo que Deus não nos abandona e mantém inteira a sua confiança em nós, uma razão que nos deve impedir de praticar acções contrárias à honra de sermos pessoas responsáveis por nós mesmos e a partir de nós perante a sociedade de que fazemos parte.

Façamos, pois, por merecer por direito próprio a honra de mantermos firme o valor que Deus deposita em cada um de nós desde o dia do nosso nascimento, fazendo que a nossa acção seja assim, aos olhos do mundo um exemplo e por ele sejamos apontados.

Peçamos pois, ao Senhor, para este ano que se aproxima muita coragem e, sobretudo muita sabedoria, neste ano em que parece, a vida social e politica de Portugal não vai ser fácil.

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