O hino Panis Angélicus (Pão dos Anjos) é antiquíssimo. Remonta a cerca de 1274 e é constituído pela penúltima estrofe do hino "Sacris
solemniis", escrito por São Tomás de Aquino para a Festa de Corpus de Deus, como parte de uma liturgia completa daquela Festa católica.
Trata-se de um cântico dedicado à Sagrada Eucaristia,o Sacramento maior da Igreja Católica que junto do Baptismo e da Confirmação constitui a fonte da própria vida da Igreja. É deste Sacramento que nasce o caminho da fé, da comunhão e do testemunho de cada cristão, tendo como fundamento aquele Acto Transcendente que lembra o próprio sacrifício do Corpo e do Sangue de Jesus.
Trata-se de um cântico dedicado à Sagrada Eucaristia,o Sacramento maior da Igreja Católica que junto do Baptismo e da Confirmação constitui a fonte da própria vida da Igreja. É deste Sacramento que nasce o caminho da fé, da comunhão e do testemunho de cada cristão, tendo como fundamento aquele Acto Transcendente que lembra o próprio sacrifício do Corpo e do Sangue de Jesus.
Dir-se-á que este hino lembra aos fiéis o banquete de Deus, onde Ele reparte o pão e o vinho, representado pela hóstia, relembrando o momento transcendente que Jesus fez na Última Ceia com seus apóstolos, fazendo assim, que penetremos na contemplação do grande Mistério em que o próprio Deus se tona alimento espiritual para todos os homens.
Em Latim
Panis angelicus
fit panis hominum;
Dat panis coelicus
figuris terminum:
O res mirabilis!
manducat Dominum
Pauper, pauper,
servus, et humilis.
Tradução:
O pão angelical
se converte em pão dos pobres;
O pão do céu
acaba com as antigas figuras:
Óh, acontecimento admirável!
Os pobres, os servos e os humildes
se alimentam do Senhor!
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