O secretário-geral do PS António Costa apelidou na passada quarta-feira, dia 18 de Fevereiro, como "sábias", as críticas do presidente da Comissão Europeia à "troika",
fazendo votos para que representem uma oportunidade para os Governos travarem o
caminho para o "precipício".
Faz impressão como este senhor que fez parte de um Governo que nos levou à beira do precipício em Maio de 2011, venha agora dizer que é preciso que os Governos - incluindo o nosso - travem o caminho do precipício.
Ficamos a saber que Jean-Claude Juncker é um "sábio" que a tradução literal significa: saber muito ou que, age com prudência, o que não aconteceu quando foi Presidente do "Eurogrupo" - por não ter achado indigno o papel que a "troika" desempenava junto dos Países resgatados e também, ficamos a saber que António Costa é um "sabichão" ou seja, aquele "que julga muito saber" e permitiu que que o PS com José Sócrates ao leme quase tivesse metido Portugal no fundo.
Ao contrário, penso que "sábios" são todos aqueles que não agem em cima dos acontecimentos, mas os prevêem, com a sagacidade que o seu saber lhes dá e "sabichões" os que em cima de um acontecimento inaudito o cavalgam para gerir a sua imagem, julgando-se "muito sábios"... quando são, apenas, "espertos" à moda portuguesa.
Sábios são os homens de Estado.
Sabichões... são todos os outros!
Ao contrário, penso que "sábios" são todos aqueles que não agem em cima dos acontecimentos, mas os prevêem, com a sagacidade que o seu saber lhes dá e "sabichões" os que em cima de um acontecimento inaudito o cavalgam para gerir a sua imagem, julgando-se "muito sábios"... quando são, apenas, "espertos" à moda portuguesa.
Sábios são os homens de Estado.
Sabichões... são todos os outros!
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