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quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

"Portugal não é a Grécia"




O título deste apontamento não é de minha autoria, mas de vez em quando é ouvido e ainda bem!

"Portugal não é a Grécia"

Mas, sê-lo-ia se o actual Governo tivesse dado ouvidos a "manifestos" - "cartas abertas" - e a alguns comentadores que nos entram em casa pelos "media" online, pelo que a situação a que chegámos de renovação da credibilidade internacional se deve à "teimosia" e aos "ouvidos moucos" de Passos Coelho e do seu Governo.

É possível que venha a perder as próximas eleições porque os senhores do "manifestos" e das "cartas abertas" parecem ter uma parte significativa dos "media" do seu lado, mas o que conta é que não tendo sido ele que declarou a pré-bancarrota, nem ter chamado a "troika" para nos emprestar dinheiro, foi ele e o seu Governo que tiveram a arte de devolverem a Portugal algum do respeito internacional que o Partido Socialista nos fez perder, quando de "chapéu na mão" nos pôs a mendigar uma ajuda, através de José Sócrates, estando de cofres vazios, algo que lhe custou a entender quando as "campainhas de alarme" já se faziam ouvir.

Portugal não é a Grécia porque honrou compromissos - embora com sacrifícios bem pesados de uma parte significativa do povo português, ainda não resolvidos - mas o que tem de ser tido em conta é que o actual Governo comportou-se na exacta medida que é consignada pelo Direito internacional que obriga que quaisquer compromissos assumidos, deverão ser respeitados, ainda que por motivos eleitorais o futuro Governo em exercício nãos seja aquele que os subscreveu.

Esta é a verdade histórica.
Pode ser calada, mas a verdade é como o azeite: vem sempre ao cimo!

E como "Portugal não é a Grécia"... pode ser que o povo acorde!


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