http://ionline.sapo.pt/de 12 de Outubro de 2016
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Que os transportes públicos, a começar pelo "Metro" em Lisboa estão "pela rua da amargura" todos o sabemos, mas vir agora alguém de um partido - o PCP - que impôs como condição de apoiar António Costa a sua reversão, quando o assunto já estava para transitar para o domínio privado, é lamentável o desplante como gira no Parlamento a baixa política que em nada o dignifica e, muito menos, a quem assim procede.
Fazer algo em prejuízo próprio ou da colectividade e depois queixar-se, diz um velho axioma popular que é "fazer o mal e a caramunha" que foi, em toda a linha o que fez o PCP, donde se infere que quando o "exemplo não vem de cima" nada de bom se pode achar que dê ânimo aos que assistem - como nós - a este descaramento que prova à evidência que este pé da "tripeça" só existiu para um fim: ajudar a erguer António Costa, que penso, ou muda de parceiro ou caminha para meter o PS num "buraco sem saída".
Para quem lê o meu "blog" estranhará, que de vez em quando me meta nestes casos, mas é a minha índole que se revolta por ver Portugal às cambalhotas, ou melhor dizendo, ao sabor das marés de cada dia a bater descontroladas na muralha do cais, e sem ter um rumo bem definido que faça que elas sejam o reflexo de um mar menos agitado.
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