Em Espanha - ao contrário do que aconteceu em Portugal nas eleições de 4 de Outubro de 2015 - a democracia impôs a sua lei, pondo a governar, como hoje aconteceu, Mariano Rajoy, o vencedor das eleições.
Em Portugal fizemos esta coisa obtusa: pusemos a governar o perdedor das eleições, o que prova que temos de aprender... e não é preciso ir muito longe: é só atravessar a fronteira.
Volto a este assunto porque não me conforto.
António Costa - passou a campanha eleitoral a combater politicamente os partidos com quem, passado o acto eleitoral se aliou - pelo que não me conformo que um perdedor como ele foi, seja, agora, o chefe do executivo que governa Portugal.
Eis, porque, neste momento em que vejo em Espanha cumprir-se a força do voto eleitoral - ainda que minoritário no vencedor - eu tire o meu chapéu a todos os que, obrigaram a respeitar o voto popular, o que não aconteceu em Portugal, porque o voto popular foi quadri-partido antes, e só unido depois, a que acresceu o facto dos que com o seu voto permitiram uma aliança no - pós - o não tivessem sabido - no antes - algo que é insólito e não devia ter sido admitido.
É a minha opinião.
Se estou enganado peço desculpa a quem não está de acordo comigo.
É a minha opinião.
Se estou enganado peço desculpa a quem não está de acordo comigo.
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