A escravidão
do corpo é obra da sorte. A da alma é obra do vício. Quem desfruta da liberdade
do corpo é escravo se tem agrilhoada a alma.
Quem tem a alma livre desfruta de
inteira liberdade, embora carregado de pesados grilhões. A natureza, com a
morte, põe cobro à escravidão do corpo, mas a da alma só cessa com a virtude.
Epicteto
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