http://economico.sapo.pt/
......................................................................................................
Embora sem qualquer saudosismo político, usou-se nesta "postagem" um velho Mapa de Portugal para lembrar as palavras do Presidente da República ditas recentemente em Ílhavo e que são perfeitamente o retrato do País político, em que o assalto ao poder criou na outra parte o que era inevitável, ou seja, a desconfiança dos intervenientes espúrios que puseram em movimento uma inevitável crispação, escusada, se não fora o apetite do poder conseguido de qualquer jeito.
Como conciliar, agora, os dois países que habitam Portugal, levando em conta a opinião do Presidente da República?
Muito difícil, porque, de um lado a esquerda, a ela mesmo diz possuir toda a bondade, enquanto do outro lado, a direita, é a incarnação do mal e, por isso, enquanto subsistir esta anormalidade comportamental, Portugal está divido em 2 partes antagónicas, que poderiam ser - como devim ser - democraticamente saudáveis, mas que o não são, porquanto falha o essencial: o diálogo comprometido com Portugal enquanto sobra - e por demais - o tacitismo partidário dos jogos de sombra que se instalaram, sobremaneira, após as eleições legislativas de 4 de Outubro de 2015.
A ambição do poder causou estragos nas mentalidades políticas e não se vê maneira de chamar à razão os que ganhando, perderam e os que, por artes e manhas, tendo perdido, ganharam, pelo que, ou se muda o cenário ou Portugal vai de mal a pior... e eu penso - e como eu - muitos milhões de portugueses, Portugal está primeiro e merecia mais respeito.
Não sabemos é quando os do "jogo rasteiro" entenderão isto e, os outros, entenderão, que é possível das nódoas voltar a haver o jogo limpo das democracias que merecem ter este nome, coisa que ainda não aprendemos...
Alguns - poucos - não deixam!
Alguns - poucos - não deixam!
Sem comentários:
Enviar um comentário