Foto captada com a devida vénia de: http://economico.sapo.pt/
(de 14 de Maio de 2016)
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Muitas vezes, os homens individualmente, as sociedades singulares e os credos políticos que têm a seu cuidado a gerência colectiva da sociedade global, seja da Freguesia, da Câmara Municipal ou do País, nas linhas cruzadas dos seus desencontros ocasionais, sabem de ciência certa, que tem de haver momentos em que, partindo dos cruzamentos das ideias - a bem do colectivo - há que entrar na linha única que conduz ao cais seguro do desembarque das ideias nocivas e, nele - sem tibiezas ou cálculos azedos - fazer embarcar as que, possam conduzir ao bem colectivo do indivíduo ou das massas humanas que no seu espírito gregário, vão buscar à ancestralidade dos costumes humanos, hoje, como então, esse gesto.
Eis, porque, se isto faz parte da vivência humana, o facto de se chegar aqui, partindo das linhas cruzadas postas à disposição do indivíduo ou da colectividade, não obsta, que os cruzamentos das ideias - tendo-se em conta o bem colectivo - não se encontrem, quando preciso nos cais que é um dever encontrar, para o desembarque do "lixo" e, depois, seguir a viagem - individual ou gregária - mas refrescada com novas aragens.
É um dever humano.
Não o fazer - quando deixamos extremar as ideias nos cruzamentos inócuos que não conduzem os homens ao cais das discussões acesas que sejam, mas de onde podem partir novas linhas condutoras da paz social, individual ou colectiva - é um crime social que se comete.
Portugal, é hoje, um emaranhado de linhas cruzadas que nos impõe, socialmente, uma atenção redobrada, tendo-se em conta o tempo que vivemos e para os quais, urge, quanto antes o encontro de um cais qualquer onde se desembarque o "lixo" a mais que muitos de nós transportamos e, depois, com as diferenças salutares que tem de haver na sociedade, seguir viagem, porque a vida que todos merecemos viver está à espera de nós.
Eis, porque, se isto faz parte da vivência humana, o facto de se chegar aqui, partindo das linhas cruzadas postas à disposição do indivíduo ou da colectividade, não obsta, que os cruzamentos das ideias - tendo-se em conta o bem colectivo - não se encontrem, quando preciso nos cais que é um dever encontrar, para o desembarque do "lixo" e, depois, seguir a viagem - individual ou gregária - mas refrescada com novas aragens.
É um dever humano.
Não o fazer - quando deixamos extremar as ideias nos cruzamentos inócuos que não conduzem os homens ao cais das discussões acesas que sejam, mas de onde podem partir novas linhas condutoras da paz social, individual ou colectiva - é um crime social que se comete.
Portugal, é hoje, um emaranhado de linhas cruzadas que nos impõe, socialmente, uma atenção redobrada, tendo-se em conta o tempo que vivemos e para os quais, urge, quanto antes o encontro de um cais qualquer onde se desembarque o "lixo" a mais que muitos de nós transportamos e, depois, com as diferenças salutares que tem de haver na sociedade, seguir viagem, porque a vida que todos merecemos viver está à espera de nós.
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