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quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

"Na caminhada da vida, aprendi que"...




















A caminhada da vida

Na caminhada da vida, aprendi que
nem sempre temos o que queremos.
Porque nem sempre
o que queremos nos faz bem.

Foi preciso sentir dor, para que
eu aprendesse com as lágrimas.
Foi necessário o riso, para que
eu não me enclausurasse com o tempo.

Foram precisas as pedras, para que
eu construísse o meu caminho.
Foram fundamentais as flores, para que
eu me alegrasse na caminhada.

Foi imprescindível a fé, para que
não perdesses esperança.
Foi preciso perder, para que
ganhasse de verdade.

Foi no silêncio que me
escutaram com clareza.

Pois sem provas não há aprovação.
E a vitória sem conquista é uma ilusão.
E a maior virtude dos fortes é o perdão.

Autor Desconhecido
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A este "Autor Desconhecido" deve todo aquele que tenha a dita de o ler aqui, ou noutro local, a certeza que a vida autêntica, aquela que faz a pessoa inteira em todas as suas dimensões espirituais ou, simplesmente, seculares, se resume em muitas destas asserções cheias de sentido humano.

Ressalto aquele pedaço em que é dito:

Foram precisas as pedras, para que
eu construísse o meu caminho.
Foram fundamentais as flores, para que
eu me alegrasse na caminhada.

Pedras e flores.
Duas realidades necessárias: a primeira para construir com firmeza o caminho onde assentam os pés do caminheiro e a segunda para lhe dar a beleza da caminhada, certo que é nesta assunção de opostos que se consegue a unidade da pessoa que se dispõe a percorrer os caminhos da vida, estando inteira em todos os caminhos, mesmo nos mais sombrios.

Para que tal aconteça, temos a reflexão deste "Autor Desconhecido":

Foi preciso sentir dor, para que
eu aprendesse com as lágrimas.
Foi necessário o riso, para que
eu não me enclausurasse com o tempo.

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