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segunda-feira, 4 de abril de 2016

É preciso - e urgente - "passar a perna" ao (PS+BE)



Eu, um pigmeu em estratégia política - mas algo sabedor pela idade - penso que jamais vão acontecer em Portugal em eleições legislativas maiorias absolutas de um só partido, algo que me parece muito bem do ponto de vista da ética social, atendendo ao facto sociológico dos partidos políticos deverem ser diferentes no sentimento 

E o que passará a acontecer - mas com o devido respeito pelos eleitores - são à partida da disputa eleitoral, blocos políticos bem definidos, para que não volte a acontecer o jogo espúrio do pós-dia 4 de Outubro de 2015, que foi uma mancha que para sempre ficará marcada na carreira política de António Costa... porque usou - para seu proveito pessoal e do PS - os dois partidos que combateu na campanha eleitoral, pois durante o seu decorrer andou a pedir a maioria absoluta para o seu partido... o que quer dizer que combateu com o inimigo para depois se juntar a ele!

Foi um tiro na Democracia!
Como é cínico o jogo partidário! Nunca o esquecerei o que aconteceu!

Mas, pondo a agulha no presente - que é o mais importante - neste momento é bem de ver o jogo político que o Partido Socialista (PS) anda a fazer com o Bloco de esquerda (BE), num "namoro descarado" tendente a terem os dois, uma maioria de votos em próximas eleições.

Neste momento, o Partido Social Democrata (PSD) deve seguir as pisadas do PS, fazendo o caminho político com o seu aliado mais natural, o Centro Democrático Social (CDS) e, ambos, cada um de per si, tentarem conquistar o centro político e, assim, poderem aspirar a ser de novo Governo de Portugal.

É preciso - e urgente - "passar a perna" a António Costa que, inopinadamente subverteu o jogo político, agindo com a esperteza peculiar dos que para alcançar o poder não se importam de levar na bagagem os que, são "democratas" porque a tanto são obrigados...

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