Tomada de posse do actual Presidente da República
http://sol.pt/(de 10 de Abriol de 2016)
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Jurar sobre um Livro normativo e fundamental da República Portuguesa faz sentido - uma vez que a Bíblia para os republicanos é um Livro obsoleto - mas, jurar sobre um Livro que permite arranjos políticos pós-eleições, como aconteceu em 4 de Outubro de 2015, pareceu-me - a continuarmos por este caminho - um acto onde faltou algo importante, porque, que eu saiba, a Constituição embora diga que as eleições não são para escolher o Primeiro-Ministro, mas para eleger deputados, estes à partida devem ao povo o respeito de se alinharem à partida, para o povo saber em que blocos políticos - devidamente conhecidos - vai depositar o seu voto.
Pelo que, eu - mas quem sou eu? - entendo que este assunto merecia - para além de outros que são pertinentes - mais uma revisão constitucional, para que tudo ficasse mais claro e transparente, pelo que uma jura como aconteceu no passado dia 9 de Março de 2016, foi simplesmente, um acto formal indispensável ao cerimonial de tão relevante evento.
Será que o meu reparo não faz sentido?
Se não faz, alguém tem a bondade de me dizer que estou enganado?
Agradeço.
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