http://economico.sapo.pt/(de 24 de Abril de 2016)
Haverá alguém que não goste de ouvir palavras bonitas... daquelas que entram pelo ouvido e, são um sinal de esperança?
Por certo não haverá ninguém, porque todos nós apelamos à felicidade. É um direito natural que temos e, por isso fica bem ao Presidente da República falar assim, na sua deslocação, ontem, a Beja para estar presente no evento da Ovibeja:
As pessoas estavam com um certo défice de esperança, é
preciso preencher o défice. Fala-se de défice de tudo, de défice do orçamento,
e não se fala do défice de esperança, que existiu durante uns anos em Portugal
e é bom que esse défice seja vencido rapidamente.
Faltou, apenas dizer uma coisa: que quando se fala do défice de esperança que existiu durante uns anos em Portugal, não devia ter deixado no ar a ideia que esses anos foram os últimos entre 2011 a 2015, porque o défice de esperança é muito antigo - vem desde que passou a euforia da Revolução dita dos cravos - e, em contrapartida, ter deixado entender, que agora se vai preencher o défice de confiança... a menos que o Presidente da República pense que com o governo que temos isso vai ser possível.
Se pensa assim... então, eu retiro o que disse.
E porque sou um homem de boa vontade, Deus queira que tal aconteça: que preenchamos o défice de confiança... e todos sejamos felizes!
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