AMORIS LAETITIA (A ALEGRIA DO AMOR) é o último dos documentos publicados pelo Papa Francisco no passado dia 8 de Abril, como uma "Exortação Apostólica Pós - Sinodal" sobre "o amor na família", traduzindo muitas da conclusões sobre os resultados do recente "Sínodo sobre a Família", trazendo aquele documento, simbolicamente, a data de 19 de Março, dia em que a Igreja honra a memória de S. José.
O primeiro capítulo intitulado - À Luz da Palavra - baseia-se numa reflexão profunda sobre o Salmo 128, um texto bíblico que a Liturgia nupcial, quer a hebraica, quer a cristã, acomoda para aqueles actos de consórcios familiares, pela importância milenar do texto.
Diz o Papa que a Bíblia
”aparece cheia de famílias, gerações, histórias de amor e de crises
familiares”(AL 8) e é, partindo destas duas realidades existenciais do relacionamento humano, que o Papa propõe, depois de defender uma maior abertura da Igreja para a situação dos católicos divorciados - especialmente para os que voltaram a casar civilmente, um caminho, porque, “Ninguém pode ser condenado para sempre, porque esta não é a lógica do
Evangelho”, escreve o Papa Francisco, para concluir que, "já não é possível dizer que todos os que estão
numa situação chamada ‘irregular’ vivem em estado de pecado mortal”, precisa.
Estas pessoas - é, ainda, o Papa que o diz, precisam da “ajuda da Igreja”, procurando os “caminhos
possíveis de resposta a Deus, e “em certos casos, poderia haver também a ajuda
dos sacramentos”.
Tudo isto, subentende-se, necessita de um “adequado discernimento pessoal e pastoral”, recordando que “o grau de responsabilidade não é igual em todos os casos”, pelo que o texto é explícito ao falar que é, missão dos padres “acompanhar as pessoas no caminho do discernimento segundo o ensinamento da Igreja" que, segundo diz a voz autorizada do Papa, mais importante do que uma “pastoral dos falhanços” é o esforço de “consolidar os matrimónios e assim evitar as rupturas”, o que o leva a colocar os filhos como “primeira preocupação” para quem se separou, com atenção ao seu sofrimento, para concluir, neste ponto, que "o divórcio é um mal, e é muito preocupante o aumento do número de divórcios”, um facto que não pode deixar de se constatar e que levou o Papa a este lamento.
Tudo isto, subentende-se, necessita de um “adequado discernimento pessoal e pastoral”, recordando que “o grau de responsabilidade não é igual em todos os casos”, pelo que o texto é explícito ao falar que é, missão dos padres “acompanhar as pessoas no caminho do discernimento segundo o ensinamento da Igreja" que, segundo diz a voz autorizada do Papa, mais importante do que uma “pastoral dos falhanços” é o esforço de “consolidar os matrimónios e assim evitar as rupturas”, o que o leva a colocar os filhos como “primeira preocupação” para quem se separou, com atenção ao seu sofrimento, para concluir, neste ponto, que "o divórcio é um mal, e é muito preocupante o aumento do número de divórcios”, um facto que não pode deixar de se constatar e que levou o Papa a este lamento.
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