O Orçamento de Estado para 2017 - embora com "avisos à navegação" - passou no cadinho de Bruxelas.
Ainda bem para todos os portugueses.
Mas esta estranha esquerda não pode deitar foguetes, porque o aumento de impostos indirectos - que para ela não é um aumento de impostos, pois só o são, os chamados directos - é um facto que não vai continuar a dar os proveitos que deu este ano, a menos que o governo com esta táctica subreptícia não se dê conta que se o povo deixar de comprar - até mesmo o que pode evitar - está a matar o comércio e em consequência a arrecadação de receitas.
Esta estranha esquerda tem de arrepiar caminho...
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