No decorrer da visita recente a Portugal do Primeiro.Ministro francês Manuel Valls,em 10 de Abril de 2015, António Costa, teve estas afirmações pleclaras encimadas pelo título acima transcrito, pelas quais podemos ver como soa a falso o seu discursos interno, inflamado tantas vezes, mas não de objectividade, mas de puro eleitoralismo, pelo que Portugal se deve precaver porque uma coisa é dizer, outra será o que vai ser obrigado a fazer se o povo o eleger nas próximas eleições legislativas.
António Costa - se ganhar - vai fazer o que tem sido obrigado a fazer Passos Coelho, mercê dos tratados a que Portugal está obrigado, pelo que mudar de homem não chega... e Portugal não tem peso para dobrar a seu jeito a Europa com a qual está comprometido.
Eis a notícia "ipsis-verbis" de http://rr.sapo.pt.informação:
O
secretário-geral do PS criticou esta sexta-feira as soluções políticas
nacionais unilaterais de confronto com as instituições europeias, contrapondo
que uma alternativa à austeridade só é possível em diálogo e com a construção
de uma rede de alianças. (...)
"Como se tem
visto, não é possível construir soluções nacionais de forma unilateral, nem em
conflito com a Europa e com as instituições europeias", advertiu, numa
referência indirecta crítica ao executivo de Atenas.
Como se tem visto... pois é, meu caro senhor. Como temos visto Portugal tem de cumprir o que se comprometeu com o "Pacto Orçamental" que lhe tira todas as veleidades de ter soluções nacionais de forma unilateral...o que parece não interessar para quem o ouve falar intra muros.
Quem é que António Costa quer enganar?
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