Ainda que contrários e donos de poleiros diferentes estão condenados a entender-se!
Gravura publicada pela Revista
"Riso Mundial" de 10 de Julho de 1947
Grande coligação entre o Partido Popular Europeu (PPE) e o Partido Social-Democrata da Alemanha (SPD) para suceder a Durão Barroso
A chanceler alemã Angela Merkel avisou que não pode decidir sozinha a nomeação de Juncker e apelou a negociações entre os grupos representados no parlamento europeu.
Apesar de o PPE ter sido a força mais votada nas eleições
europeias, Merkel esclarece assim que a eleição de Juncker não está garantida e
que Martin Schulz - candidato dos socialistas europeus e cabeça-de-lista do SPD
às eleições (que, com a CDU de Merkel sustenta o governo de Berlim) - tem
hipóteses de suceder a Durão Barroso em Bruxelas.
Contudo, David MacAllister - cabeça-de-lista da CDU às
europeias, e que falava ao lado de Angela Merkel - voltou a declarar o seu
apoio a Juncker.
Também o próprio Juncker veio entretanto admitir a
necessidade de uma "grande coligação" com os socialistas europeus
para suportar a sua designação para presidente da Comissão Europeia.
"Não vale a pena fazer grandes conjecturas. A única
opção possível é uma grande coligação entre os dois grandes partidos",
disse em Bruxelas, citado pela Lusa.
Os dados provisórios indicam que o PPE terá até ao momento
214 eurodeputados (menos 59 que na anterior legislatura), enquanto o grupo
socialista conseguirá 189 assentos.
in, Jornal Económico (26-05-2014)
A lição lê-se, inteirinha, em Jean-Claude Juncker.
Apesar do Partido Popular Europeu (PPE) ser desde 1999, o partido com maior representatividade
no Parlamento Europeu e assim, continuar, com os votos da recente consulta popular europeia, o parlamentar luxemburguês fala direito e diz: "Não vale a pena fazer grandes conjecturas. A única opção possível é uma grande coligação entre os dois grandes partidos".
O sublinhado é meu!
Assim acontecesse em Portugal, se os nossos exaltados políticos - do que se chamou "o arco da governação" - levassem a sério a tarefa ingente que temos pela frente e a que devemos acudir urgentemente se não quisermos que os nossos filhos e netos nos chamem, um dia, os nomes que merecemos!
O sublinhado é meu!
Assim acontecesse em Portugal, se os nossos exaltados políticos - do que se chamou "o arco da governação" - levassem a sério a tarefa ingente que temos pela frente e a que devemos acudir urgentemente se não quisermos que os nossos filhos e netos nos chamem, um dia, os nomes que merecemos!
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