Ai, quem me dera cantar
A tua beleza garrida
Que bebo só de a olhar
E deixo em cada partida!
Tu tens no Coa e no Baça
A matriz bem conhecida
Do nome que é uma graça
E te torna apetecida.
És paisagem
de moldura
Que penduro no coração
Com um fio que te segura
Porque o trago sempre à mão!
O teu amor mais profundo
É teu Mosteiro... a jóia pura
Que leva teu nome ao Mundo
E ele vem à tua procura!
E os teus lenços “alcobaças”
Cheio de cor e garridos
Mostram bem porque passas
Cada dia em meus sentidos!
Cada dia em meus sentidos!
1989
Nota: Trabalho enviado ao "Passeio das Virtudes
da Antena Um
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