O homem não tem um corpo separado da alma. Aquilo que
chamamos de corpo é a parte da alma que se distingue pelos seus cinco
sentidos.
(William Blake, in O Casamento do Céu e do Inferno)
Ao que nós chegámos...
Ao desprezo total pelo corpo ao fazer dele uma mercadoria que se pode alugar!
Onde mora o respeito, a vergonha, a moral e a dignidade humana?
Do ventre sagrado das mães - e dizer isto não é uma blasfémia, porque é desse ninho de amor que nascem, potencialmente, todos os santos - reafirmamos que o ventre de todas as mães são assim, quando cumprem a lei natural, ao contrário do tempo hodierno e bem recente que quer afundar Portugal numa lei contra-natura que permite as "barrigas de aluguer"!
Andam, assim, uns certos deputados eleitos e pagos pelo povo a tentar que a lei exista.
Neste momento os deputados da Comissão de Saúde da Assembleia da República, adiaram a votação que esteve prevista para o dia 1 de Maio, pelo facto do pai ou da mãe de empréstimo, num qualquer momento se possam vir a arrepender, algo que não estava previsto quer no projecto do PS ou do PSD, entendendo-se que este possível facto deverá ficar inscrito na lei, conforme o entender do coordenador do grupo de trabalho, Miguel Santos.
Ao desprezo total pelo corpo ao fazer dele uma mercadoria que se pode alugar!
Onde mora o respeito, a vergonha, a moral e a dignidade humana?
Do ventre sagrado das mães - e dizer isto não é uma blasfémia, porque é desse ninho de amor que nascem, potencialmente, todos os santos - reafirmamos que o ventre de todas as mães são assim, quando cumprem a lei natural, ao contrário do tempo hodierno e bem recente que quer afundar Portugal numa lei contra-natura que permite as "barrigas de aluguer"!
Andam, assim, uns certos deputados eleitos e pagos pelo povo a tentar que a lei exista.
Neste momento os deputados da Comissão de Saúde da Assembleia da República, adiaram a votação que esteve prevista para o dia 1 de Maio, pelo facto do pai ou da mãe de empréstimo, num qualquer momento se possam vir a arrepender, algo que não estava previsto quer no projecto do PS ou do PSD, entendendo-se que este possível facto deverá ficar inscrito na lei, conforme o entender do coordenador do grupo de trabalho, Miguel Santos.
Convirá dizer que em Janeiro de 2012 entraram no Parlamento dois projectos, um do Parido Socialista e outro do Partido Social Democrata, ambos no intuito de legalizar a "maternidade de substituição", um eufemismo para designar as "barrigas de aluguer".
Grandes pensadores são os nossos deputados.
Veja-se só isto: temendo que a lei não preveja "incumprimento" de uma parte de não cumprir o acordo de gestação, interrompendo a gravidez, querem que na lei sejam encontradas soluções para que estas questões não fiquem entregues à jurisprudência e, desse modo, prevenir conflitos futuros, pelo que esta e outras questões não podem ficar em aberto.
Pois, que pensem bem, mas melhor pensavam se mandassem esta lei para as urtigas...
E, depois, uma pergunta:
Onde estava isto nos programas com que se apresentaram às eleições de 2011?
Em face disto, o que fica de pé, é que se perdeu o sentido da vida gerada de acordo com a lei natural, porque perdemos os valores da ética comportamental perante o divino e nos arvoramos em pequenos deuses, onde impera a arrogância e a vaidade balofa de contrariar a Natureza.
Vejamos do que se esquecem estes senhores do PS e do PSD:
1 - O filho/a nascido duma "barriga de aluguer" nunca deixará de sentir um sentimento de abandono.
2 - O filho/a tem todo o direito de saber, depois do nascimento, quem foi o corpo onde habitou durante o tempo da sua gestação.
3 - Também a mãe gestante sofre graves danos com o abandono que lhe é imposto da vida que gerou.
4 - Que o útero da mulher não é um instrumento técnico.
5 - Que a gravidez é uma actividade de tal modo especial que transforma a mulher, física, psicológica e moralmente.
6 - Que a transformação do corpo em instrumento biológico para cumprir os desejos de um estranho, priva a mulher de viver para si e passar a viver "alugada", ao serviço de outrem, emprestando o seu corpo, como se este tivesse deixado de responder à sua vontade.
Bem sabemos que esta anormalidade é comum em alguns Países europeus e, como tal, porque somos copiadores de todo o mal que vem de fora - e, nem sempre, do bem - eis, que os nossos deputados da Comissão de Saúde por não terem que fazer, noutro campo, possivelmente, mais profícuo, andam às voltas com a lei iníqua das "barrigas de aluguer".
É por estas e por outras que o Ocidente está a perder o pé.
Uma asneira, hoje...
Outra, amanhã...
E de asneira em asneira, alguém fica à espreita!
Não dão por isso, os directórios do PS e o PSD e, concretamente, os senhores deputados da Comissão de Saúde, "paus mandados" das duas Direcções partidárias, esquecidas de Deus, mas bem lembrados das façanhas de se julgarem falsos deuses... mas sem se aperceberem que nada valem perante o Deus verdadeiro que deviam respeitar, pondo a reder a lei natural de que Ele é Criador.
Grandes pensadores são os nossos deputados.
Veja-se só isto: temendo que a lei não preveja "incumprimento" de uma parte de não cumprir o acordo de gestação, interrompendo a gravidez, querem que na lei sejam encontradas soluções para que estas questões não fiquem entregues à jurisprudência e, desse modo, prevenir conflitos futuros, pelo que esta e outras questões não podem ficar em aberto.
Pois, que pensem bem, mas melhor pensavam se mandassem esta lei para as urtigas...
E, depois, uma pergunta:
Onde estava isto nos programas com que se apresentaram às eleições de 2011?
Em face disto, o que fica de pé, é que se perdeu o sentido da vida gerada de acordo com a lei natural, porque perdemos os valores da ética comportamental perante o divino e nos arvoramos em pequenos deuses, onde impera a arrogância e a vaidade balofa de contrariar a Natureza.
Vejamos do que se esquecem estes senhores do PS e do PSD:
1 - O filho/a nascido duma "barriga de aluguer" nunca deixará de sentir um sentimento de abandono.
2 - O filho/a tem todo o direito de saber, depois do nascimento, quem foi o corpo onde habitou durante o tempo da sua gestação.
3 - Também a mãe gestante sofre graves danos com o abandono que lhe é imposto da vida que gerou.
4 - Que o útero da mulher não é um instrumento técnico.
5 - Que a gravidez é uma actividade de tal modo especial que transforma a mulher, física, psicológica e moralmente.
6 - Que a transformação do corpo em instrumento biológico para cumprir os desejos de um estranho, priva a mulher de viver para si e passar a viver "alugada", ao serviço de outrem, emprestando o seu corpo, como se este tivesse deixado de responder à sua vontade.
Bem sabemos que esta anormalidade é comum em alguns Países europeus e, como tal, porque somos copiadores de todo o mal que vem de fora - e, nem sempre, do bem - eis, que os nossos deputados da Comissão de Saúde por não terem que fazer, noutro campo, possivelmente, mais profícuo, andam às voltas com a lei iníqua das "barrigas de aluguer".
É por estas e por outras que o Ocidente está a perder o pé.
Uma asneira, hoje...
Outra, amanhã...
E de asneira em asneira, alguém fica à espreita!
Não dão por isso, os directórios do PS e o PSD e, concretamente, os senhores deputados da Comissão de Saúde, "paus mandados" das duas Direcções partidárias, esquecidas de Deus, mas bem lembrados das façanhas de se julgarem falsos deuses... mas sem se aperceberem que nada valem perante o Deus verdadeiro que deviam respeitar, pondo a reder a lei natural de que Ele é Criador.
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