Recordo-me do título desta história infantil que no meu tempo me contaram com o fim educacional de me mostrar o que acontece, muitas vezes, àquele que porfia em se portar mal - caçando a qualquer preço honras e prebendas - sem cuidar que vem um dia em que a roda da fortuna desanda e o caçador é caçado, pelo que, melhor seria para ele e para a sociedade levar a vida com compostura, caçando apenas o que é natural e lhe faz falta para levar a vida direita e sem tropelias aos seus semelhantes.
Lembrei-me desta história que fui buscar ao baú das minha lembranças infantis - onde muitas delas continuam vivas - por me lembrar do senhor António Costa - primeiro-ministro de Portugal que com um "tiro de pólvora seca caçou" Passos Coelho e de um modo ardiloso levou alguns e a imprensa que lhe dá guarida a apelidá-lo de engenhoso, quando foi um manhoso - e, agora de hábil "caçador" que foi está a ser "caçado" pelos seus dois companheiros de "caça".
Não viria nenhum mal ao mundo, se a cedência que lhes tem feito do ponto de vista da solvência do Estado - dado que a Economia não cresce o suficiente - pode conduzir Portugal a um beco sombrio, se internacionalmente a nível europeu as coisas se complicarem naquele campo.
Eis, porque, a velha história, a meu ver, faz sentido, por António Costa - que do ponto de vista humano. muito respeito, mas não assim, do político - se não ter sujeitado à naturalidade dos votos que o povo lhe deu em Outubro de 2015, ou seja, a minoria que ele tratou de tornar maioria num jogo político que nasceu para ser direito, e não o foi porque o mesmo se entortou de propósito "à posteriori", partindo António Costa de um efeito eleitoral tri-partido para uma "unidade", que como se esperava é consequente para o propósito inconfessado de dois - Bloco de Esquerda (BE) e Partido Comunista Português (PCP e o eu satélite) e que agora "caçam" o "caçador" do Partido Socialista (PS).
E, deste modo, o "caçador" está a ser "caçado"... porque perdeu o norte.
Não viria nenhum mal ao mundo, se a cedência que lhes tem feito do ponto de vista da solvência do Estado - dado que a Economia não cresce o suficiente - pode conduzir Portugal a um beco sombrio, se internacionalmente a nível europeu as coisas se complicarem naquele campo.
Eis, porque, a velha história, a meu ver, faz sentido, por António Costa - que do ponto de vista humano. muito respeito, mas não assim, do político - se não ter sujeitado à naturalidade dos votos que o povo lhe deu em Outubro de 2015, ou seja, a minoria que ele tratou de tornar maioria num jogo político que nasceu para ser direito, e não o foi porque o mesmo se entortou de propósito "à posteriori", partindo António Costa de um efeito eleitoral tri-partido para uma "unidade", que como se esperava é consequente para o propósito inconfessado de dois - Bloco de Esquerda (BE) e Partido Comunista Português (PCP e o eu satélite) e que agora "caçam" o "caçador" do Partido Socialista (PS).
E, deste modo, o "caçador" está a ser "caçado"... porque perdeu o norte.
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