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sábado, 11 de novembro de 2017

Deus: Ninguém, jamais, definirá o seu Mistério!


Capela Sistina: Criação do homem

DEUS: Ninguém, jamais, definirá 
O SEU MISTÉRIO
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Aqui, há dias, encontrei numa arrumação de papéis antigos e outras notas que fui coligindo ao longo dos tempo esta descrição de Deus de que lamento não saber o autor, mas certo que ela é uma entre muitos milhões de escritos dos homens de todos os tempos que se têm afadigado na procura de entender Deus, o PAI ETERNO.

Fica aqui, com a transcrição ipsis-verbis que me foi dado fazer, na certeza que tenho que devo a este "Autor Desconhecido" - para mim - um modo de apresentar Deus, possivelmente, de um parâmetro mais entendível ao homem comum, como eu, mas com tal acuidade que não pode deixar de ser um apontamento que tende a tornar a infinitude de Deus bem perto da finitude humana.

Eis o que diz o velho texto:

A noite, ao contemplar o céu repleto de estrelas, por mais indiferente que seja a pessoa, um olhar de curiosidade e admiração sempre aparecerá em sua face, deixando-a embevecida, insensivelmente mergulhada numa reflexão que convence o espírito, diante da imensidão do cosmo e da certeza de que todos aqueles corpos celestes foram colocados pela incomensurável sabedoria do PAI ETERNO, não para embelezar as noites terrestres, mas para cumprirem uma finalidade misteriosa no Universo Divino.

Da mesma forma, causa espanto e encantamento , o conhecimento do movimento harmonioso dos astros, individualmente e na relação de um com os outros: o permanente equilíbrio que existe entre eles, a correta obediência a uma trajetória, a atração que possuem em função da gravidade e a influência que exercem nos astros mais próximos, inclusive determinando condições de vida. 

Um grande mistério que a ciência não consegue desvendar o princípio, apesar de todas as buscas e estudos científicos, dos esforços de especialistas e técnicos altamente credenciados, que propõem teorias baseadas em minuciosos argumentos oriundos de persistentes pesquisas, acompanhadas de profundos estudos para encontrarem uma explicação lógica que justifique o notável comportamento dos corpos celestes. Entretanto, os caminhos da ciência por mais completos e competentes que sejam, vão se afunilando gradativamente, convergindo para um resultado que embora estranho aos cépticos, surge com evidência, como solução racional aceitável e lógica, porque satisfaz a mente e dá consistência ao perfeito equilíbrio que existe na natureza, quando o raciocínio é conduzido à concluir que todos os astros, seus movimentos perfeitamente coordenados e suas trajectórias irreparáveis, tem origem no poder criador de DEUS.

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