in, jornal "Económico" de 10 de Setembro de 2015
Só que a Grécia - que cresceu mais que Portugal nos últimos meses - como ele diz - chegou à bancarrota, com os Bancos fechados por semanas e necessitou de um terceiro resgate...
A Grécia cresceu mais que Portugal, é o que está dito - como assinala o jornal Económico - por alguém que se assemelha aos tribunos assanhados do pós-1910... só que nós estamos em 2015 e esta diferença temporal já não se coaduna com o tom, nem com o estilo das palavras, sobretudo quando elas entram pelo absurdo ao falar de um País que há sete anos anda a viver de crise em crise e de dinheiro emprestado pelos credores internacionais.
Por isso, só acredita em António Costa quem quiser!
Portugal que se cuide de quem disse - no debate com Passos Coelho - que salvou a Câmara Municipal de Lisboa da falência, comparando esta nobre instituição autárquica com Portugal, como se o País fosse uma Câmara Municipal e não abarcasse, para além da de Lisboa, mas 307 Câmaras Municipais.
Por favor, não brinque mais!
Deixe-se de querer passar a imagem que Portugal não tem compromissos europeus e pode fazer um discurso como se o nosso País fosse governável por si mesmo, e alcandorado ao lugar de Primeiro-Ministro pudesse exercer este lugar sem dar contas à Europa das nossas contas, para as quais arranjou um "cardápio" - onde diz que tudo está a bater certo como um relógio - só que, com um relógio atrasado no tempo e no espaço, de tal modo que fixar números como metas incontestáveis é algo de que António Costa foge como o diabo da Cruz.
- Isto é crescer ou António Costa anda a ver o filme ao contrário?
- É isto que António Costa se for eleito Primeiro-Ministro quer para Portugal?
- Como é que se cresce e foi preciso um terceiro resgate para salvar a Grécia?
- Andará António Costa a pensar que os portugueses são todos acéfalos?
- Por favor, não ande a brincar coma inteligência dos seus compatriotas!
A Grécia cresceu mais que Portugal, é o que está dito - como assinala o jornal Económico - por alguém que se assemelha aos tribunos assanhados do pós-1910... só que nós estamos em 2015 e esta diferença temporal já não se coaduna com o tom, nem com o estilo das palavras, sobretudo quando elas entram pelo absurdo ao falar de um País que há sete anos anda a viver de crise em crise e de dinheiro emprestado pelos credores internacionais.
Por isso, só acredita em António Costa quem quiser!
Portugal que se cuide de quem disse - no debate com Passos Coelho - que salvou a Câmara Municipal de Lisboa da falência, comparando esta nobre instituição autárquica com Portugal, como se o País fosse uma Câmara Municipal e não abarcasse, para além da de Lisboa, mas 307 Câmaras Municipais.
Por favor, não brinque mais!
Deixe-se de querer passar a imagem que Portugal não tem compromissos europeus e pode fazer um discurso como se o nosso País fosse governável por si mesmo, e alcandorado ao lugar de Primeiro-Ministro pudesse exercer este lugar sem dar contas à Europa das nossas contas, para as quais arranjou um "cardápio" - onde diz que tudo está a bater certo como um relógio - só que, com um relógio atrasado no tempo e no espaço, de tal modo que fixar números como metas incontestáveis é algo de que António Costa foge como o diabo da Cruz.
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