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segunda-feira, 21 de setembro de 2015

O antes e o depois de António Costa


O ANTES 

No dia 1 de Setembro - longe do começo da actual campanha eleitoral em curso - António Costa conforme noticia o "Observador", a propósito de financiar a Segurança Social disse que temos outras recursos como as vias e devemos pensar bem como no futuro podemos utilizar essas fontes para financiar a Segurança Social"...


in, jornal online "Observador"de 1 de Setembro

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O DEPOIS 

in, http://www.rtp.pt/ de 20 de Setembro

Afinal, com a campanha eleitoral a decorrer - e é preciso ir â caça de votos - António Costa admite como se lê na notícia eliminar portagens nas autoestradas do interior e do Algarve, e aqui, leia-se Via do Infante, pelo que - o antes e o depois - das suas afirmações causam alguma perplexidade, porque se ele corta parte do financiamento da S.S. ao abdicar do recebimento de algumas autoestradas, para colmatar essa brecha económica devia dizer onde vai buscar o que pretende não vir a receber.

É o mínimo que se lhe deve perguntar
Será que o programa onde diz que estão as contas feitas - prevê isto?


Penso que este discurso que visa manipular as paixões e os sentimentos do eleitorado para conquista fácil de poder político - que dá pelo nome de demagogia - devia ser obrigado a pagar imposto... e, penso assim porque é imperdoável no tempo que passa que se pretenda chegar ao coração do povo com invencionices destas, quando se sabe, que Portugal não tem petróleo e o tempo futuro dos portugueses, infelizmente, não permite que o Estado abdique de receitas que lhe fazem falta.

É o discurso fácil de alguém que agora não promete TGV  e mais autoestradas, mas fez parte de um Governo que só via nesses empreendimentos a salvação da economia portuguesa, quando, afina, a meteu a pedir esmola internacional.

Eu não esqueço isto, pelo amor que tenho aos meus filhos e netos e, por simpatia, com todos os portugueses que sentem - como eu - o mesmo problema, sem deixar de pensar que o mais correcto - seja qual seja o próximo Governo - é, na generalidade, baixar os seus custos.

Isso, aceito. O admitido - a concretizar-se - não!

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