É - entre muitas outras coisas - o melhor que a Democracia tem.
Não permite "passadeiras vermelhas", ou seja, que qualquer eleição esteja ganha à partida e, só por isso, este método eleitoral deve merecer o empenho social da cidadania, por forma a que ninguém se furte ao acto de exercer o seu direito de voto, porque ao fazê-lo, permite que elas possam existir, quando o sistema eleitoral democráticos as não consente.
A prova que é assim, é que quando se pensava que Portugal ia estender uma "passadeira vermelha" a António Costa, quando este se candidatou, tal facto não está a acontecer, porque há consciência que no aperto económico que vivemos - e continuamos a viver - tem de haver pragmatismo no modo como se desafiam os problemas.
Efectivamente, em Democracia não há "passadeiras vermelhas".
Efectivamente, em Democracia não há "passadeiras vermelhas".
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