(In Citador, com a devida vénia)
Eu hei-de um dia
Ter a "virtude"
De esquecer que trago coração no peito
E ser rude,
Como a chuva que bate na piçarra
Sabendo que a fustiga;
Ou como a formiga rindo da cigarra
Lembrando-lhe a cantiga!
Ser rude,
Mas não tanto
Que passe por uma criança
Sem lhe sentir encanto!
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