Um dos nossos males - talvez o mais estulto da sociedade que temos - que alguns apelidam de "moderna" sem se aperceberem que ela está enferma de uma doença que dá pelo nome de " modernismo" provindo da falta de aprofundamento espiritual que certas élites do pensamento se recusam a admitir.
E o que é mais estranho - e doloroso - é que são elas, por artifícios de tal modo elaborados que nos escapam, que tem na mão, em muitos e importantes campos o destino não só de grupos específicos, como até o Poder instalado, que recusa, liminarmente, a procura da Verdade revelada e que continua actual, hoje e para sempre, não se compadecendo com a desenfreada falta de senso comum baseado na justiça da fraternidade verdadeira e que, com artes e manhas, tende a instalar-se como sendo uma verdade que não cuida do saber sábio da Verdade, que é única e irrevogável, enquanto ela não passa de um assomo de uma verdade envergonhada, mas que tende a existir por cima do barulho e da confusão instalada pelos homens.
O grande problema que subsiste é que, os homens desalinhados com a Verdade revelada - algo que aconteceu e tem relato histórico no tempo e no espaço - é que quando se quer discernir, não raro, usamos em primeiro lugar a cabeça e só depois o coração, morada do Espírito.
O grande problema que subsiste é que, os homens desalinhados com a Verdade revelada - algo que aconteceu e tem relato histórico no tempo e no espaço - é que quando se quer discernir, não raro, usamos em primeiro lugar a cabeça e só depois o coração, morada do Espírito.
S. Paulo, que foi ontem - como é hoje - um pensamento sábio, ao falar num certo dia aos romanos, disse-lhes esta coisa fantástica: o que sonda o coração sabe os desejos do Espírito (Rom 8, 27)
Porque nos falta isto, a nossa sociedade moderna, vivida e entendida como um corpo actuante perante um tempo, que é, efectivamente, de agora - não pode nem deve comportar-se como um tempo que já passou - mas não pode, nem deve esquecer-se que há leis imutáveis da Verdade, que um dia, fez ecoar a sua trombeta desde o monte das Bem-Aventuranças até ao fundo, onde corre hoje - como então - o Mar de Tiberíades.
Porque nos falta isto, a nossa sociedade moderna, vivida e entendida como um corpo actuante perante um tempo, que é, efectivamente, de agora - não pode nem deve comportar-se como um tempo que já passou - mas não pode, nem deve esquecer-se que há leis imutáveis da Verdade, que um dia, fez ecoar a sua trombeta desde o monte das Bem-Aventuranças até ao fundo, onde corre hoje - como então - o Mar de Tiberíades.
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